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Thaïs Bezerra

THAÏS BEZERRA – a maga do inconsciente coletivo sergipano

Por Benjamin Teixeira de Aguiar

Não trabalho só com mediunidade e fenômenos correlatos. A mediunidade é uma ferramenta muito importante para mim, inclusive por me trazer acesso às sugestões e instruções de Seres mais sábios e lúcidos, residentes de Faixas mais altas de consciência. O cerne de meu trabalho – muito além de meus merecimentos ou talentos pessoais – está no âmbito da orientação de indivíduos e comunidades, a respeito das finalidades e propósitos superiores da existência humana. Entre as áreas do conhecimento que muito me têm impressionado e ajudado, na condução de almas a Deus – o que, em acepção ampla, denomina-se “liderança espiritual” –, está o vastíssimo território da psicologia de profundidade.

O patriarca dessa disciplina nobre e avançadíssima do saber humano foi o grande psiquiatra e psicanalista suíço Carl Gustav Jung, provavelmente um dos maiores gênios dos últimos cento e cinquenta anos. Jung cunhou o conceito – que compreendemos como uma realidade inconteste – do “inconsciente coletivo”: não só o que engloba toda a humanidade, mas também o que abrange povos, agrupamentos humanos etc. Por outro lado, certas pessoas, por intricados processos de sensibilidade e sintonia paranormal, seriam especialmente sintonizadas com camadas desses gigantes corpos mentais de coletividades.

Fenômenos complexíssimos, inexplicáveis doutra maneira, são passíveis de claro entendimento, quando cogitamos a existência desse campo subliminar de compartilhamento mental entre seres humanos. Entre as intrigantes ocorrências que se fazem inteligíveis, pelo paradigma da psicologia analítica e arquetípica, está o êxito retumbante de certas personalidades, em departamentos específicos da atuação profissional, que, embora inteligentes e aplicadas, parecem também tocadas de uma certa “aura mágica” de poder e influência, que lhes garante o sucesso, quando raciocínios lógicos e a observação objetiva dos fatos se mostram insuficientes para respaldar seu contínuo e espetacular status de estrelas.

Thaïs Bezerra canaliza, na minha opinião, as inclinações e emanações da poderosa psique coletiva de nosso estado e, em particular, de sua capital, a que(m) chamo, carinhosamente, de “Jujuba City” – sem entrar em pormenores sobre eventos que patenteiam e fundamentam essa minha afirmação, já apresentada em público antes, de forma menos elaborada. Eis por que, década sobre década (e já se passaram impressionantes quatro decênios), TB tem-se mantido no ápice do sucesso em um gênero profissional assaz melindroso, que facilmente faz desaparecerem, da noite para o dia, estrelas pujantes, como se sempre houvessem sido meros meteoros.

Dotada de uma singular inteligência interpessoal, que lhe oferece aguda capacidade de ler pessoas, “TBlonde” é uma amiga e familiar dedicada e leal, que, como poucos(as), tem se demonstrado uma devotada discípula da Mestra Espiritual Eugênia-Aspásia, a quem sirvo há trinta anos. Não por acaso, ano sobre ano, TB tem sido a mestra de cerimônias de nossos Eventos internacionais em Nova York, EUA, desde 2012, apresentando, com carisma e elegância, essas conferências anuais promovidas por nossa Organização-Movimento, o Instituto Salto Quântico, atualmente guindada à prestigiadíssima posição de órgão consultivo, “status especial”, do Conselho Econômico e Social da ONU.

A TB, muito estimada irmã desta e de outras vidas, minhas congratulações entusiásticas, pelos 40 anos de sua brilhante carreira como jornalista, colunista e apresentadora de TV!

Salve TB! Salve Aracaju! Salve Sergipe! 40 anos de mística união e glorioso e merecido sucesso!

Nota publicada pela jornalista e colunista Thaïs Bezerra, em sua revista semanal no Jornal da Cidade, edição de 30/09/2018