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A Cura de Liza

A mediunidade de Benjamin Teixeira de Aguiar

Quem é o líder espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar








Excertos destacados:

1.
Deus é Pai e Mãe, obviamente, como Ser Absoluto. Está acima de todos os polos psicossexuais ou psicológicos, os binômios humanos, os pares de opostos – limitações perceptivas de nossa condição hominal, nada condizentes com a Realidade Eterna, Mística, Infinita do Criador-Criadora!

2.
Maternidade Divina, Deus-Mãe, ajude-nos a sentir a necessidade de celebrar a maternidade dentro de nós próprios(as), não importando o nosso gênero ou orientação sexual, se somos pais ou mães, biológicos(as) ou não, encarnados(as) ou desencarnados(as). Importa, sim, a vivência-compromisso essencial de toda criatura: de dar-se, entregar-se, servir com espírito de incondicionalidade, para que um dia possamos distender esse tipo de fraternidade universal por todas as pessoas.

3.
Compreendamos figuras maternas como humanas, assim como as de filhos e filhas também, personalidades limitadas, vulneráveis, falíveis. E, em vez de reclamarmos que outrem não deu o amor que não pode nos conceder, sejamos nós a ativar, dentro de nossos próprios corações, a geratriz do afeto, da atenção, da doação que esperaríamos receber. Ao fazermos isso, seremos premiados(as) com o resultado inexoravelmente benéfico de nossa boa ação. Muitas vezes, não pelo meio que esperamos, mas, com absoluta segurança, pela lei do carma, a lei das compensações.

4.
A lei de causa e efeito nos traz de volta aquilo que damos de nós mesmos(as). E, muitas vezes, recebemos, além do que merecemos, o de que precisamos… mas o de que precisamos realmente, não aquilo que caprichosamente imaginamos seja a nossa necessidade ou cremos que Deus nos deva conceder.

5.
Ajude-nos, ó Divindade Materna, a sermos mais acolhedores, receptivas, mais amorosos, carinhosas, mais compreensivos, tolerantes, mais servidores, solidárias, fazendo de cada dia uma marcha continua, um hino permanente de amor… Se não sentimos o amor no sentido de arrebatamento e entusiasmo constantes, que o sintamos como fraternidade disciplinar, como caridade externamente condicionada.

6.
Que, aos poucos, eduquemos nossos sentimentos e atraiamos em nossa direção o Olhar Materno da Senhora, que tudo vê, que sempre atende as nossas orações, embora não correspondendo necessariamente às nossas expectativas humanas, mas sempre ao que nos seja melhor, porque a Sua Vontade é sempre a nossa verdadeira felicidade.

7.
Em vez de ficarmos presos(as) a ressentimentos do passado ou a expectativas em relação ao futuro, sejamos agentes do afeto, do serviço, da bondade que esperamos receber. Sem dúvida, não precisamos tolerar abusos de quem queira apenas parasitar a boa vontade alheia. Afastemo-nos dessas pessoas e nos aproximemos daqueloutras que estejam prontas a aproveitar construtivamente o que temos a oferecer.