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A Cura de Liza

A mediunidade de Benjamin Teixeira de Aguiar

Quem é o líder espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar

 


 

Excertos destacados:

1.
Jesus, Maria e Gabriel Cristos, inspirem-nos, protejam-nos, amparem-nos sempre, mas sobremaneira, hoje, no que tange à questão do complexo de vítima. O ego, quando imaturo e viciado, se faz um “demônio” dentro do ser humano, pondo-se a serviço de forças diabólicas da realidade extrafísica de vida. Cuidemos para não adotarmos a perspectiva da vítima, sentindo-nos coitadinhos(as) – uma sintonia que nos pode abrir um alçapão para desgraças de toda ordem.

2.
Ajudem-nos, Representantes da Divindade, a nos afastarmos da postura da vítima, da psicologia infantil, levantando-nos das fofas almofadas e da cômoda poltrona da autocomiseração, da autopiedade em que nos comprazemos, gostosamente, para que, assim, assumamos a atitude adulta de quem se doa a um ideal humanitário, servindo ao bem comum, e se põe em movimentação contínua de aprendizado e de busca de melhoria pessoal.

3.
Precatemo-nos contra a “tirania benevolente”: a forma de manipulação perversa às avessas, em que um indivíduo, de forma dissimulada – consciente, pré-consciente ou inconscientemente, não importa –, manobra entes queridos ou almas ingênuas que dele se aproximem, aproveitando-se da piedade alheia para submeter ao talante de seus caprichos pessoais todas as criaturas à sua volta.

4.
Libertemo-nos da inclinação ao autopieguismo – o sentimento de pena voltado para si próprio(a). Devemos, sim, reconhecer que fomos aqui ou ali defraudados(as), vitimados(as) por pessoas que de fato não agiram bem conosco, a fim de nos posicionarmos com responsabilidade, com atitude benevolente, a despeito dos ataques das sombras. Ao recebermos o mal, transmutemo-lo e devolvamos o bem ao mundo, ainda que agindo com energia, inclusive para não viciarmos aqueles(as) que nos tenham prejudicado.

5.
Ó Divina Providência, ajude-nos a discernir o momento em que podemos ser tolerantes daquele em que devemos ser enérgicos(as). Que saibamos agir com firmeza, protegendo a nós próprios(as) e as pessoas que estejam debaixo de nossa jurisdição de responsabilidade, por assim dizer. Mas, após a ação enérgica, no combate contra o mal e a favor do bem, que tomemos um banho d’alma de disposição a realizar, a transformar, a viver, em vez de ficarmos lambendo feridas, curtindo mágoas e tristezas, lamuriando-nos improdutivamente.

6.
Não autorizemos que o mal nos destrua a alegria de viver. Respondamos o mal com o bem da nossa própria realização pessoal e da felicidade que pudermos semear nos caminhos de nossos(as) irmãos(ãs) em humanidade. Que decidamos adotar esse padrão-filosofia de vida, exalando, quanto possível, entusiasmo e solidariedade à nossa volta, por meio não só dos exemplos de nosso comportamento externamente, mas sobremaneira da nossa atitude íntima de sintonia com o bem maior.

7.
Interpretemos as pancadas da vida como estímulos a que nos fortaleçamos em nossos propósitos espirituais e continuemos nos doando a quem mereça receber o bem que temos a ofertar. Mas não abramos guarda para ninguém que deseje nos parasitar ou nos manipular, seja quem for, incluindo parentes biológicos(as). Se uma pessoa realmente nos ama, deve provar esse amor, respeitando-nos em nossas escolhas fundamentais, aquelas que têm a ver com vocação d’alma, como profissão, orientação sexual, linha de espiritualidade etc.

8.
Não nos deixemos marcar, de modo irreparável, por indivíduos que desejam nos controlar, submeter-nos ao talante de seus desejos e opiniões pessoais. Se as marcas não puderem ser apagadas, que sejam convertidas em belas cicatrizes morais em nosso Espírito, como estímulos a que façamos um bem maior ainda. Conhecemos o mal, a queda e a dor justamente para nos sentirmos convocados(as) a trabalhar pela vitória do bem mais efetivo, profundo e amplo, para nós mesmos(as) e para outras pessoas. Eis a razão da existência do mal no mundo.

9.
Precisamos reconhecer o mal para podermos nos afastar dele e escolher o bem. Não se trata de maniqueísmo raso, mas de discernimento lúcido. A polarização psicoespiritual “bem e mal” existe no plano prático: o bem fomenta a vida, a paz, a harmonia, a felicidade de grupos e indivíduos, ao passo que o mal propele à desordem, ao caos, à desarmonia, à morte prematura, à infelicidade de pessoas e comunidades, a toda ordem de injustiça social, econômica, política, relacional etc.

10.
Amigos(as) Espirituais, ajudem-nos, em Nome de Deus, a abrir as nossas mentes e corações, a fim de nos tornarmos mais senhores e senhoras de nossas vidas. Não no sentido de termos controle absoluto sobre nós mesmos(as) – como o ego humano gosta de imaginar –, mas no sentido de administrarmos conflitos e problemas internos, para que possamos gerenciar razoavelmente o convívio e a interação com as forças externas, diante dos entrechoques de interesses de outras pessoas, de grupos e de circunstâncias em que estejamos inseridos(as).

Benjamin Teixeira de Aguiar e Amigos(as) Espirituais
5 de maio de 2018