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[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra (*)]

O Impasse de dois ortopedistas, em grave caso de senhora octogenária (a cirurgia era inadiável, mas a fragilidade da paciente provavelmente conduzi-la-ia a óbito, em meio ao esforço dos cirurgiões), e a cura miraculosa, sem intervenção médica, fosse medicamentosa ou cirúrgica, pedida a Nossa Mãe Maior, no dia de “Sua Descida sobre a Crosta Terrestre, 29 de agosto de 2010” (conforme declara a Equipe Salto Quântico, e apresenta incríveis evidências em seu site, no link: “Curas e Salvamentos Extraordinários” e “As Provas de que Maria Desceu e Tornará a Descer”), por Marcone Vieira, Presidente do Instituto Voltaire, braço norte-americano do Instituto Salto Quântico. Além disso, a distinção entre egoísmo e autoestima, ou como lidar de modo construtivo com a raiva – foram postagens desta última semana, no site saltoquantico.com.br, que valem a pena ser acessadas.

(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 23 de janeiro de 2011.)


(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 31 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.