[Às vezes, à guisa de parecermos bons, políticos, sociáveis (o que constitui uma fraude inconsciente, ou bem consciente para alguns, de caráter mais duvidoso), ou mesmo no intuito de sinceramente tentarmos vivenciar a regra cristã do perdão, permitimos que desequilíbrios e indisciplinas de terceiros ponham a pique ou ameacem pôr a pique obras de interesse coletivo que não nos pertencem, mas a Deus. Não assumamos as culpas de terceiros, nem suas racionalizações de “verdade” (pelo orgulho que lhes não autoriza sentirem-se culpados por suas más ações, negligências ou deserções). Sigamos apenas a nossa consciência e atendamos ao dever de serviço aos Nossos Mestres Espirituais, em Nome do(a) Criador(a), à risca, não importando a quem incomodemos com isso, custe o que nos custar – eis o caminho da paz e da legítima (duradoura e plena) felicidade. Cada um dará contas de sua parte, ao tempo certo, porque todos são testados episodicamente, mas nem todos passam ou querem passar em certos testes… E, por fim, compenetremo-nos: a parte do outro é do outro. Assim, tranquilizemo-nos: não é responsabilidade nossa, se alertamos, tornamos a tentar elucidar mais de uma vez, e não conseguimos demover o incauto da vereda da desgraça pessoal a que se conduzia. (Espírito Eugênia)]

Benjamin de Aguiar
pelo Espírito
Irmão Lucas.

Quando te encontrares a ponto de condenar a atitude alheia, revê tuas próprias limitações e reconsidera a sentença que desejas subscrever, de imediata condenação, porque tu também necessitas de perdão.

Não pretendemos, com isso, induzir organizações e lares à indisciplina, ao desrespeito com hierarquias e deveres a cumprir, à complacência que se acomoda ao vício e à cumplicidade que estimula o crime. Mas indispensável se faz aplicar o algodão da serenidade, quando o prego da crítica se faça por demais ativo, em consórcio com o martelo da implacabilidade.

Recorda-te, por outro lado, do quanto Nosso Senhor Jesus assentou a Sua Doutrina nas bases do amor fraterno, que tem no perdão um de seus pilares fundamentais, e, munido de paciência, liberta-te, acalma-te e deixa que sigam adiante aqueles que agiram mal contigo. Estarás libertando a ti próprio e não a teus malfeitores, quando ofereces, a ti mesmo, o benefício do perdão.

Concede, portanto, novas oportunidades de recomeço, infinitamente, conforme lecionou o Mestre da Verdade, desculpando sempre e compadecendo-te daqueles que fugirem à regra da boa vizinhança, até o ponto em que, para seres responsável com os patrimônios e compromissos que te foram confiados pela Divina Providência, tenhas que perdoar à distância.

Irmão Lucas.

(Texto recebido em 10 de dezembro de 2010.)


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