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[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra (*)]

No site do Instituto, 120 componentes de mediúnicas do Salto Quântico testemunharam uma afirmação bombástica: em 18 anos de sua existência, nunca ninguém enfermou de morte ou sofreu acidentes fatais. Em suma: ninguém morreu. Curas miraculosas, salvamentos espetaculares de acidentes para serem fatais! Diz Benjamin: “É estatística de estarrecer Seguradoras. Testemunhas no topo de suas profissões: magistrados, Ph.D’s, empresários, profissionais liberais de sucesso. Como esta gente estaria confirmando publicamente algo tão surreal, se não fosse verdade? Morte e vida – afirmam todas as religiões – são assuntos exclusivos de Deus. Este é o maior dos Sinais Divinos de a Quem Pertence a Instituição. Alhures, há curas pela fé, raras. Aqui, todavia, são inúmeras e constantes. Não há exceções: todos são abençoados, por variantes do mesmo fenômeno de proteção extraordinária.”

(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju – Sergipe, de 18 de julho de 2010.)


(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 31 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.