1.
Esta é a “mediunidade” do futuro: consciência, intuição, caráter, sintonia, sentido de propósito. Não se pode esperar por respostas objetivas, específicas, na comunicação mediúnica com o Plano Maior. A mediunidade não deve ser utilizada como uma ferramenta para bloquear nossas mais nobres funções espirituais, como a do livre-arbítrio, do discernimento, do aprendizado, da evolução, por conquista intransferivelmente pessoal.

2.
Conforme afirma a neurociência, um dos impulsos que mais propiciam prazer ao ser humano é o aprendizado. Quando adultos(as), devemos nos responsabilizar pela própria aprendizagem, pelo crescimento pessoal e por todos os bons ou maus eventos implicados nesse processo, naturais à condição humana. Isso é prático – e não só uma questão moral. Se tomamos essa ótica realmente, podemos reassumir o poder (relativo) sobre nossas existências, para interpretar mais apropriadamente o que nos aconteça e fazer o melhor aproveitamento de cada situação vivida.

Benjamin Teixeira de Aguiar
e Amigos(as) Espirituais

19 de setembro de 2018