(Sinopses de Sabedoria – 23.)

Benjamin de Aguiar
pelo
Espírito Irmã Brígida.

Quando te sentires sem força a seguir, no ideal que te move os passos e te clareia os dias, recorda de Jesus, que carregou Sua Cruz, ainda que auxiliado por um cireneu, quando Lhe faltou, realmente, a energia necessária a cumprir todo o curso ao Monte da Caveira – “Gólgota”.

Notas a mente azucrinada por inimigos da Luz, por agentes da desarmonia, da desavença? Lembra do Cristo exorcizando as legiões do mal, com a prática contínua e assertiva do Bem, e não desfaleças jamais.

Sentes-te cercado de vetores sinistros da psique coletiva, desejosos de te calarem o verbo libertador da ignorância e do preconceito de muitos, com o deliberado propósito de te fazerem joguete das sombras? Cogita no Nazareno impoluto, que acusou de hipócritas os que O queriam silenciar, mantendo-Se ativo em Seu Ministério da Palavra Divina, até o ápice do Calvário.

Percebeste-te inúmeras vezes premiado com dardos de ingratidão e injustiça dos próprios beneficiários da véspera? Rememora Jesus, orando, suspenso na cruz, em viva voz, suplicando ao Pai Celeste perdoasse Seus executores, por não terem noção da dimensão de carma que adquiriam para si próprios…

Relembra, por fim, que o Drama Cristão não se encerrou, prosseguindo o Cristo a padecer na pessoa de Seus Legítimos Representantes, até a vitória definitiva do Bem neste mundo, e que, somente por dedicação sistemática ao bem, com esquecimento de si mesmo e aplicação disciplinada em servir aos semelhantes, será possível ao discípulo da Verdade descobrir a rota para o Céu, em meio à escuridão purgatorial da Terra.

Mas não olvides jamais: o próximo não é necessariamente o parente, o amante ou o correligionário de ideal e fé, mas principalmente aquele que te inspira repulsa ou desdém, e que, diante de Deus, te merece, ao mínimo, a caridade da prece silenciosa e a autocaridade do perdão irrestrito, mesmo que à distância, e ainda que te mantenhas afastado de tais criaturas, natural e corretamente, por reconheceres suas motivações inconfessáveis de desamor e destrutividade para contigo.

(Texto recebido em 27 de setembro de 2010.)


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