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A psicologia de profundidade, criada por Carl Gustav Jung, revela que não há esforço de sabedoria genuína – e de Espiritualidade autêntica, completaríamos – sem humor.

Sem uma certa dose de descontração e ludicidade, a presunção assume o lugar da percepção clara e o fanatismo substitui o espírito devocional lúcido e saudável.

Eis uma das razões precípuas para Jesus, o Mestre Supremo, haver-nos lecionado, há dois mil anos, que ninguém entraria no Reino de Deus se não se assemelhasse a uma criança.

Hoje, no dia do(a) professor(a), reportamo-nos, enfaticamente, a essa perspectiva de reflexão, a fim de nos recordar do quanto precisamos nos manter bons(boas) aprendizes, por intermédio do contato com nossa humanidade plena, evitando ares pretensiosos ou “virtuosos” demais, precatando-nos, assim, contra os tóxicos da arrogância e da tirania pseudossábia.

Eugênia-Aspásia (Espírito)
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
15 de outubro de 2018