Não saberíamos dizer se um Sol se fez Mulher ou se uma Mulher Se fez Sol… Luz em forma de Amor Maternal indescritível, Amor das Mães do Céu em forma de Luz, Ela mais uma vez surgiu-nos, caridosa e piedosamente, em esfuziante explosão luminosa…

Desta feita, a Sacratíssima Mãe da humanidade terrena apareceu-nos às 18h de Nova York, no horário de inverno da Costa Leste norte-americana – mais confortável para a maior parte de nossa assembleia –, e nos legou um novo Mantra, articulando-o pausadamente, com forte acento de gravidade nas ideias recitadas.

Eis então a Mensagem Crística sobre que nos cumpre meditar em profundidade, para que lhe extraiamos o máximo de conclusões possíveis e, mormente, tomemos as decisões práticas inadiáveis, no sentido de depurar o próprio comportamento, a começar da atitude íntima de interpretar e sentir pessoas, eventos e atividades a que de algum modo nos vinculamos.

Não tema as consequências do mal. Foque o bem a fazer. O medo costuma ser mensageiro da destruição. A disciplina de realizar o bem comum é fonte de toda graça e transformação, rumo à automelhoria, à paz e à felicidade.

E, como o Sol, que a cada final de tarde se põe, a fim de que a noite se intercale entre os dias, oportunizando-nos reflexões, refazimento de forças e renascimento d’alma, Ela Se foi… para voltar… n’outro “Dia”!…

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo
9 de novembro de 2013

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