“(…) há muitas maneiras de ajudarmos alguém e a melhor é quando damos de nós mesmos, de nossa alma, de nossa paciência, de nosso coração, de se dar em amor, em palavras, em conforto, em orientação.”

(Eugênia, 29.10.2002)

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“Quero que ligue para (…) e lhe pergunte se tem juízo. Ele está pensando na hipótese de largar (…) de novo. Tem sentido, isso, a essa altura do campeonato? (…) Ele precisa compreender que vocações não se abandonam: quando relegadas a segundo plano, convertem-se em fantasmas medonhos, aterrorizando a paz e a alegria de viver do indivíduo, tornando-a um inferno de frustração, desânimo e revolta.”

(Roberto, 29.10.2002)

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Gostaria, sim, que ligasse para (…). Gostaria que ligasse e que lhe dissesse que estou muito feliz com o posicionamento da tarde. Sim, de hoje. Ele ia tomar uma decisão precipitada a respeito de alguém. Ele saberá exatamente a quem faço referência. E resolveu se conter, e resolveu ponderar o que sentiu e pensou. Agiu muito bem. Nunca se deve ser intempestivo. A reflexão é sempre válida. A pressa só serve para favorecer as forças da desagregação. Somente isso. Ele saberá exatamente a que faço referência.

(Eugênia, 30.10.2002)

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Não adiantou eu ter falado. Ele continua com as mesmas idéias de desistência de trabalhar com (…). Fale isso a ele. Que ele está completamente equivocado. Abandonar a própria vocação, que indica a missão designada por Deus é abandonar a vida. Uma espécie de suicídio moral, de morte da alma. Diga isso a ele.

(Roberto, 31.10.2002)

(Mensagens recebidas pelo médium Benjamin Teixeira)

(*) Caso não haja lido, para entender melhor os critérios de envio de mensagens mediúnicas de cunho pessoal, oriundas da Espiritualidade Superior, bem como, em particular, das que são captadas por minhas limitadas possibilidades psíquicas, leia o artigo publicado como mensagem do dia 26 de outubro de 2002, para isso clicando em “mensagens anteriores”, no canto superior esquerdo da tela de seu computador.

(Nota do Médium).