Dever, vocação e talento

Seja feliz pelo caminho do dever – o que sua consciência aponta como intransferível responsabilidade pessoal.
Depois, se possível, pelo da vocação – o chamado do Espírito para que se dedique a certa atividade, com profunda satisfação d’alma.
E, em última instância, pelo da aplicação do próprio talento – uma habilidade especial que você porte.

Assim, poderá você viver a plena autorrealização, num dado momento de seu histórico evolutivo.

Essa ordem de prioridades se explica com o entendimento de que: o talento se pode desenvolver com o passar do tempo; a vocação não se pode inventar, aos caprichos do ego; enquanto o dever, definitivamente, jamais pode ser substituído ou ignorado.

Eugênia-Aspásia (Espírito)
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
New Fairfield, Connecticut, EUA
8 de janeiro de 2019