Trecho da reunião pública do Instituto Salto Quântico do dia 20 de novembro de 2011. Os encontros acontecem com palestra do médium Benjamin Teixeira de Aguiar (sob influência do Espírito Eugênia e Sua Equipe de Amigos Espirituais), respondendo a pergunta de alguém selecionado na plateia, e, depois, discorrendo, diante de centenas de pessoas, ao vivo, sobre assuntos íntimos, de conhecimento apenas do(a) destinatário(a) da mensagem. Domingos, às 6h da tarde (7h da noite de Brasília – para quem acompanhar pela Internet), com entrada franca (para a participação presencial), no Espaço Emes.

Instruções para realizar o download: clique aqui.


Prezados Amigos, Estimadas Amigas:

Anteriormente à leitura da narrativa que se segue, gostaria de esclarecer que os Mestres Espirituais pediram fosse a Mensagem dos Cristos inclusa ao final da primeira parte de nossa reunião, antes de se iniciar, propriamente, minha palestra, sob inspiração ou direta condução (dependendo do momento) da Mestra Espiritual Eugênia.

Disseram-me os nossos veneráveis Orientadores Espirituais que considerasse uma inversão dos paradigmas, na avaliação deste item de posicionamento do Fundamental. Julgava antes que ninguém teria direito a apresentar qualquer fala, após os Dizeres dos Cristos. Estes Dizeres, porém, devem estar no Centro de nossos trabalhos, como Eixo de nosso encontro semanal de aprendizados e reflexões para nosso processo de transpessoalização, de catalisação da transcendência. Afirmaram-me, por fim, que, se as Palavras de Mais Alto não precisam de complemento de ninguém (sim, é evidente!), servirão, todavia, de Alicerce para os que tomarão da palavra, a posteriori, encarnados ou desencarnados.

Benjamin Teixeira de Aguiar,
Aracaju, madrugada de 20 de novembro de 2011.


O Anjo Cibele nos EUA, Maria Santíssima e Nosso Mestre e Senhor Jesus.

Faltando pouco menos de uma hora, para o instante azado à Comunicação com os Cristos de Deus – obviamente com a intermediação imprescindível do Espírito Eugênia, para tão elevado mister, em considerando minha precária condição evolutiva –, o querido irmão do espírito Delano Mothé explodiu, em expressivo volume de som, em nosso lar, a apoteose de encerramento da grandiosa peça “Stabat Mater” (algo como, do Latim para o Português: “A Mãe estava Presente”), de Rossini, enchendo-nos de enlevo espiritual e de contrição devocional, a despeito da força viril e tempestuosa da composição do grande e criativo clássico italiano.

Sim… meditávamos… a Mãe do Cristo estava presente, não só ao Seu nascimento, mas também provocando-Lhe o Primeiro Prodígio, nas Bodas de Caná, e, por fim, no ápice de Sua Paixão, acompanhando-O, no Drama Excelso e Místico da Crucificação.

Exatamente às 20h, oramos – eu, em voz alta, em decúbito dorsal ao leito; Delano, acompanhando-me em silêncio, sentado –, com suave música de fundo (New Age, desta feita), durante 15 minutos aproximados, findos os quais vi abrir-se sobre mim uma espécie de “wormhole” luminoso, imediatamente sentindo-me tragado, mentalmente, para diante da figura esbelta e nobre do Espírito Cibele – com quem episodicamente interajo, desde 2007 –, uma das Embaixadoras de Maria Santíssima, nos Estados Unidos da América.

Por quase meia hora, Cibele conversou conosco, fazendo questão de utilizar o Inglês (talvez para nos familiarizar mais com o idioma), tratando de temas delicados e sigilosos, que não poderei aqui dissecar, incluindo o acidente orgânico grave sofrido por uma personalidade influente do âmbito religioso, que, em passado relativamente próximo, ousou colocar-se explicitamente contra a Obra de Eugênia, em palavras impublicáveis – a infeliz ocorrência foi, inclusive, profetizada pelo Espírito Gustavo Henrique, à época, quando asseverou que os envolvidos naquele drama padeceriam severos carmas, no correr dos decênios seguintes.

Uma Obra assinada por Deus!… Porque só a Divindade pode intervir em assuntos de vida e morte, como o faz nesta Casa sob a Tutela da Mestra Emérita, impedindo, extraordinariamente, que as estatísticas de mortandade em agrupamentos humanos, levantadas pela CIA e a ONU, valham por aqui: em 20 anos, nenhum falecimento se deu, entre centenas de pessoas frequentadoras de nossas reuniões mediúnicas… Ficamos a lembrar de Jesus, em Marcos, capítulo 3o, quando o Mestre alertou que seria condenado por uma blasfêmia sem perdão o incauto que acusasse alguém inspirado por um Espírito Santo de estar insuflado por um mau espírito.

Com dificuldade, aturdido de certa maneira com a seriedade dos assuntos expostos pela venerável Pessoa de um dos Guias Espirituais do tradicional e próspero Nordeste ianque, precisei levantar-me do leito e fazer uso do recurso da psicografia, que, mais habitual a meu sistema de comunicação com o outro domínio de Vida, favoreceu-me dar continuidade à experiência Magnífica do dia.

Sem interromper o transe mediúnico entre a cama e a poltrona, em que me acomodei para a digitação, apercebi-me, ato contínuo, transferido à mesma estradinha de “chão batido”, ante o Vulto Majestoso de Maria Santíssima, que me indicou (agora ouvia tudo em Português, qual aconteceu a Lúcia dos Santos, a médium de Fátima, Portugal), sem demora, a sagrada Capela rústica, Onde visitara, nas três últimas semanas (publicados apenas os dois últimos contatos), a Figura Varonil e Impressionante de Nosso Mestre e Senhor Jesus.

Como nos dois encontros anteriores, o Cristo Verbo da Verdade deu-Se à misericórdia infinda de tratar de três temas que me consternavam a alma, entre eles o que fora desdobrado pelo Anjo Cibele. Terminada a elucidação concisa e profunda (como sempre é de Seu Perfil), pediu que transmitisse ao público a mensagem que se segue:

“Disse que a abundância deve ser bem-vinda. Mais que isso, deve ser treinada, buscada, conquistada, percorrida, como uma trilha em direção a uma meta, milímetro a milímetro.

“Conforme nossa emissária (*1) já o afirmou diversas vezes: desafio, carma, dificuldade extrema é ser feliz, quando encarnado na Terra. Levam-se anos de preparação (reencarnações normalmente), para não se confundir a alegria barata dos desejos do corpo (função meramente animal) ou das paixões do ego satisfeitas (quimeras do ser humano em seus estágios iniciais de desenvolvimento psicológico) com a profunda ventura d’alma, que não denega os primeiros níveis de felicidade (a animal e a egoica), mas os põe em segundo plano, ante a grandeza, profundidade, durabilidade e incomparabilidade das alegrias do Espírito: as relacionadas ao serviço prestado aos semelhantes, consoante a vocação pessoal, assinalada pela Divindade, nos arcanos da consciência de cada qual.

“Em suma: o ‘conhecereis a Verdade e Ela vos fará livres’ (*2), que anunciei quando Encarnado, representa a verdade pessoal (a única acessível à mente humana), ou, em outra expressão, mais alinhada com o moderno vernáculo: autoconhecimento, como proposto por filósofos gregos e pensadores de todos os tempos e culturas, com palavras e conceitos aproximados.

“Ninguém aguarde caminho fácil, para alcançar este objetivo luzidio. Recordemo-nos do Calvário como sendo um trajeto de etapas evolutivas que são superadas, sucessivamente. Não se espere senda livre de pedrouços ou de margens escorregadias, nem, muito menos, procurem-se atalhos para este desiderato sublime – este, um dos maiores perigos inspirados pela astúcia egoica, não pela sabedoria do Eu Divino (*3), no imo de cada criatura.

“Entretanto, cada pequena vitória, nesta jornada dificultosa, perfará um degrau a mais, na complexa e imprevisível espiral evolutiva, degrau este inalienavelmente conquistado, em termos de alegria espiritual, paz e segurança íntimas.”

Dito isso, a Imagem de Nosso Mestre Comum e Maior desvaneceu-Se de imediato à minha psicovidência, e tornei a enxergar tão só o teclado e a tela do computador, diante de mim, percebendo ainda, à diagonal direita, pela visão periférica, meu estimado Delano, atento à psicografia ditada em meia voz, para que acompanhasse o que acontecia, à medida que os fatos místico-mediúnicos se sucediam.

Curiosamente, finalizada a Vivência Sacratíssima, ao fitarmos o visor do relógio digital de cabeceira, os dois zeros (“00”) correspondentes aos minutos seguiam-se às 22h, assim como se dera quando a iniciamos, pontualmente às 20h. A Experiência, hoje, fora um pouco mais longa que as anteriores, mas brindou-nos, como a da semana transata, com mimoso Sinal do Céu… daqueles bem banais, que costumamos desprezar (e cujo registro muitos podem estranhar), quando presos ao ego e ao orgulho de só pretender divisar o Céu e Suas Grandezas. Deus está em toda parte – não apenas em espetaculares vivências mediúnicas ou espirituais –, e Se transborda em torno de nós, como Graça e Misericórdia Intermináveis, bastando que tenhamos “olhos de ver e ouvidos de ouvir”, conforme disse o Próprio Jesus, na Terra.

Devemos, em tudo, sacralizar o cotidiano, para que, então, um dia, possamos nos deparar – Maravilha das Maravilhas, como realização plena de nossas almas – com nós mesmos sacralizados…

Irmão em Cristo, em Jesus, Maria e Gabriel Cristos,

Benjamin Teixeira de Aguiar,
Aracaju, 18 de novembro de 2011.

(*1) O Espírito Eugênia.

(*2) João, 8:32.

(*3) Lembra-nos o conceito de Self, de Jung, ou de Atman, dos hinduístas, etc.


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Se você está fora de Sergipe, pode assistir à palestra de Benjamin de Aguiar, ao vivo, aqui mesmo, pelo nosso site, mediante uma colaboração simbólica, destinada à manutenção dos equipamentos utilizados na transmissão via internet. Para acessar-nos, basta que venha até cá, às 18h de domingos, horário de Aracaju (19h, no de Brasília), e siga as instruções aqui dispostas, em postagem específica. (Lembramos que a entrada para a aula presencial é gratuita.)