(Extratos de Mensagens Mediúnicas Pessoais – 36.)
Benjamin Teixeira,
pelo Espírito Eugênia.
Meu docinho:
Não posso lhe garantir ser este o homem da sua vida, nem qualquer outro pretendente pode receber este indicativo de minha parte ou de quem quer que represente o Plano do Bem – como você sabe –, mas posso me empenhar em lhe assegurar que velo por sua felicidade e paz, em todos os sentidos, incluindo a sua vida afetiva.
Estou, por meio desta, respondendo à sua questão a mim dirigida, neste fim de semana, sobre ele – o atual namoradinho. Sejam felizes, aproveitem o máximo de lições da experiência. Se é para ser definitiva ou não esta vivência, isso não importa agora, porque o fluxo da felicidade, por si mesmo, lhe revelará o caminho melhor.
Não obstante, o mais relevante você já está vivendo (posso lhe afiançar): a busca da rota da felicidade, pela abertura ao novo, pela determinação em aprender e viver o amor, pela disposição até a sofrer decepções, se necessário, para que sua vida abunde, em todos os sentidos.
Minha tão adorada (…):
Como está meu anjo de sinceridade?
Não a vejo problemática, como você se enxerga, amiúde. No entanto, posso lhe asseverar que na superação da ansiedade jaz a fonte de solução para muitos dos seus atuais problemas. Que achado, hein? (risos) Devo ser mesmo uma grande filósofa da Antiga Grécia, para haver chegado a conclusão tão brilhante, sobre pressupostos à felicidade e paz humanas (risos).
Hoje, também, lhe vim dizer que se tranquilize em relação à sua pequena (a caçula). Digo-o, porque, neste fim de semana, preocupou-se mais com ela, chegando a confiá-la a nosso grupo de Protetores Espirituais, de um modo particular, mais do que faz normalmente, mais do que às outras filhas, outrossim.
Deus a abençoe. Vejo e velo pelos caminhos de todos os seus entes queridos. Sua casa é cheia de filhinhos meus (veja o masculino: incluí seu bebê-maridão também – risos).
A próxima missiva de caráter pessoal segue-se para nossa querida amiga (…), que me exorou, em prece, estimulasse-a ao serviço fraterno e ao amor familiar, não só em termos de sentimentos, de emoções novas, que a façam motivada, como no que tange a ideias quanto ao que deve ser feito no trabalho, no núcleo doméstico, na agremiação religiosa, em toda parte. Foi uma conversa espiritual muito longa, no transcurso de suas orações-meditações, neste sentido, hoje, pela manhã, motivo por que se justifica eu aqui utilizar este meio para lhe responder.
Diga-lhe que, na prática irrestrita da caridade – ou seja: em todas as circunstâncias e não em algumas, em particular –, lograremos descobrir o estado de graça, a redenção, a conexão mística com o Alto, a paz, a felicidade. Isto é: não espere ocasiões ideais, práticas específicas isoladas, para desdobrar o Amor. O Amor deve constituir uma respiração, um modo de ser, não uma ação que pode ou não ser levada a efeito, uma função que se possa ou não desempenhar.
(Trechos de psicografias recebidas em 9 de setembro de 2009.)
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