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“Perdoe, para se libertar do sofrimento.
Perdoe, para ser feliz.
Perdoe, para não perder sua saúde.
Perdoe, para não ser assombrado(a) pelo passado.
Perdoar não significa concordar com a atitude que o(a) ofendeu, mas uma proteção contra maior proliferação do mal que lhe foi feito.
O perdão não é algo que alguém mereça de você: é uma dádiva de solução rápida do mal-estar, que você concede a si mesmo(a). Resta saber o quanto você julga merecer, depois da ofensa sofrida, o bálsamo do esquecimento e o direito de seguir adiante, em sua existência.
Sem perdão, a vida se torna inviável, perante tanta diferença de padrões evolutivos, caracteres e interesses entre os seres humanos da Terra.
O seu nível de perdão não precisa fazê-lo(a) transcender-se na sublimação angelical da misericórdia para com o(a) agressor(a). Todavia, o patamar mínimo de tolerar conflitos, relevar deslizes e desapegar-se de rancores, bem como de impulsos de revide, constitui base indiscutível para a paz, o bem-estar e até mesmo a sanidade mental.
Tome providências de proteção de si, terceiros ou instituições.
Rompa relacionamentos abusivos, ainda que íntimos.
Seja enérgico(a) na defesa dos princípios e responsabilidades que lhe foram confiados.
No entanto, após deliberado o justo e necessário, enquanto você mobiliza o que sua consciência lhe solicita apresentar como resposta digna e devida, preserve-se na sintonia da sensatez, do equilíbrio e do espírito de priorizar o essencial – o que a voz de seu Ideal lhe determina.
Assim, a paz de Deus e Seu poder infinito de resolução atuarão em seu favor, agora e sempre, com presteza e surpresas que nem de longe você concebe hoje serem possíveis.”
MARIA SANTÍSSIMA,
segundo reprodução do Espírito Eugênia-Aspásia.
Médium: Benjamin Teixeira de Aguiar.
(Psicografia de 23/05/2014.)