O amor e a felicidade, como vetores internos de uma mesma alma, são quais plantas vivendo em simbiose – a junção de seres vivos em que ambos se beneficiam, estimulando-se reciprocamente. Exigem, porém, cuidados sistemáticos, em caráter de sinergia, para que não se deturpem no aspecto nocivo da relação simbiótica, no “grude” da dependência psicofísica, tão comum em relacionamentos interpessoais. Quando não os nutrimos, com atitudes de serviço e afeto sincero, o amor e a felicidade tendem a fenecer, em idêntico processo de fusão psíquica, tragando-nos a um padrão de amargura.

Espírito Eugênia-Aspásia.
Médium: Benjamin Teixeira de Aguiar.
11 de dezembro de 2014.