A experiência e a prática contínua e metodológica da mediunidade constituem uma ferramenta auxiliar – e jamais uma base – para as convicções espirituais de uma pessoa.

O mesmo raciocínio se aplica a livros sagrados, que precisam ser interpretados, e a líderes humanos, sacerdotes ou orientadores espirituais encarnados ou desencarnados, todos falíveis e limitados.

Somente a consciência do indivíduo, casada à sua intuição e à utilização apropriada da razão, tem status suficiente para estruturar portas adentro da própria psique os alicerces de sua fé, de sua busca de transcendentalidade, de sua vivência de transpessoalidade.

Esta é a rocha firme a que Jesus aludia, sobre que deveríamos erigir a Casa de nossos princípios e paradigmas norteadores da alma e da conduta, de escolhas de destino e caminhos de felicidade.

Espírito Eugênia-Aspásia
Médium: Benjamin Teixeira de Aguiar
New Fairfield, Connecticut, EUA
5 de dezembro de 2015