Benjamin Teixeira
pelo
Espírito Eugênia.

Faze agora, amigo(a) querido(a), de tua existência, uma permanente Escola de Amor, e todos os teus problemas, gradualmente, tomarão a rota de solução, de modos inesperados e surpreendentes, não só porque o Universo, em suas bases constitutivas, é tecido em fundamentos de imprevisibilidade, mas, outrossim, porque as matrizes de interpretação de tuas questões, bem como as geratrizes de resoluções para as problemáticas, em teus caminhos e no interior de tua própria psique, serão revolucionadas, de modo tão extraordinário, que, por ora, podemos garantir que se configurarão em arranjos situacionais e, principalmente, íntimos (de estados de espírito) de todo inconcebíveis para tuas percepções no presente, tal qual a criança, em seus dramas de medo e ansiedade, merece a gargalhada desdenhosa do adolescente em que se tornará, o sorriso sem graça de saudosismo e inveja do adulto maduro em que se converterá, bem como, por fim, o riso plácido e indulgente, empático e solidário, do ancião(ã) sábio(a) em que se transfundirá, seja na existência atual ou em ocasiões porvindouras, dentro ou fora de implementos biológicos de manifestação.

Cala, agora, a algaravia aparentemente incontornável e incontrolável do ego assustado e tenso, revoltado e ansioso, preocupado e “responsável”, vinculado a teu intelecto, cheio de teorias apocalípticas de pessimismo e “realismo”, que te delineiam, nos horizontes de perspectivas para o futuro, mórbidos quadros de possibilidades sinistras, e, abrindo a escuta sensível do coração, do espírito, da alma, como queiras denominar a Voz de Deus em teu mundo interior, ouve-me:

Queres saber o que de mais importante no mundo há? É aprender, viver e expandir o Amor.

Para que Jesus veio à Terra? Isso mesmo! Para exemplificar o Amor.

O que as psicoterapias de todos os gêneros de abordagem buscam, numa última instância? O autoamor, base do Amor.

O que Freud ensinou ser a equação axial da condição humana, denominando de “libido”, mas lhe conferindo conotação bem mais ampla, que tão-só sexualidade “estrito senso”, ao dizer que todos os patrimônios respeitáveis da civilização foram edificados pelos “excedentes” das forças criativas da psique? Exatamente! O Amor.

O que as indústrias, as instituições de comércio e serviço, as organizações de cultura e os centros de tecnologia e ciência fazem, em suas últimas consequências? Bem concluído, amigo(a)! Favorecem o Amor, servindo à humanidade, para que haja menos desconforto e mais deleite, mais interação e mais confraternização, entre os homens e as mulheres de boa vontade de todos os quadrantes do globo.

O que todos os luminares, bem como religiões e filosofias de todas as culturas e épocas, em seus desdobramentos mais profundos, disseram ser o essencial? Ótima inferência! O Amor.

E o que pessoas comuns, que atravessaram “Experiências de Quase-Morte”, ao transporem, momentaneamente, aquela linha limítrofe mística que divide os viventes no corpo dos viventes fora da matéria, e depois de terem feito contato com a Luz Divina e/ou alguns de Seus Representantes Luminosos, asseveraram ser a meta das metas da existência humana, o crivo fundamental através do qual todos seremos avaliados e mais ou menos nos tornaremos felizes? Pois é… mais uma vez e sempre: o Amor!

Não destruas, prezado(a) amigo(a), este manancial vivo em tua intimidade. Seja na manifestação singela de apreço pela obra de arte que te exibem; na caridade com o passante intempestivo, na via pública; na cortesia, sem máscaras, com o atendente em determinado estabelecimento comercial; no arroubo de ternura que teu bebê ou teu animalzinho de estimação te inspiram; no devotamento às causas, em que acreditas, ou na consagração à fé de tua escolha… vive, infatigável e entusiasticamente, o Amor, em todos os sentidos, formas e expressões de sentir, porque, em última análise, sem Amor, nada é possível, e, com Amor – que é Deus, como lecionou, em nome do Cristo, João Evangelista –, tudo é executável, transformável e “plenipotenciável” (*).

(Texto recebido em 27 de novembro de 2009.)

(*) Neologismo cunhado pela Mestra desencarnada, que pretende dizer: a aptidão para tornar maximizáveis, aos últimos níveis de potencialidade, cada atributo íntimo do ser ou cada recurso externo de bênção que o agracie.
(Nota do Médium).


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