Enxurrada de Evidências da Imortalidade.

28 dados completamente desconhecidos do médium – todos certos – em uma única mensagem estudada. Noutras duas, para duas destinatárias distintas, avaliadas em conjunto, 37 informações foram checadas, igualmente fora do alcance e até contra a memória(!) do intermediário mediúnico. Noutra rodada de exames do fenômeno, 10 pessoas diferentes, cada uma com sua prova, a um só tempo, testemunharam a legitimidade da comunicação com o “Outro Lado da Vida”. Tudo disponível no site: www.saltoquantico.com.br, em curiosíssimo conjunto de vídeos, acessíveis pelo ícone “Provas da Imortalidade da Alma”, na coluna direita do site da Organização dirigida pelo médium Benjamin Teixeira. “Respeitamos a dúvida dos que pretendem entender, e não só acreditar por acreditar” – disse o Canal do Ser de Luz Eugênia. E concluiu: “Não é para acreditar: é para saber que existe.”

(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, de 29 de novembro de 2009.)


(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 31 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser publicadas, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe D’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.