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Benjamin Teixeira
pelos
Espíritos Gustavo Henrique e Eugênia.

Minha fala se segue à nossa cara amiga Luciane Azevedo.

Diga à nossa mui prezada amiga que se tranquilize em relação aos temas que se seguem, de que me faço embaixador (*1), em nome de nossa Preclara Mestra:

1) Que se torne mensageira da Luz, sim, por meio do Inglês.

(Eugênia assume a psicografia)

Ontem (*2), nossa amiga nos perguntava (*3) se lhe poderíamos inspirar – sim, nas preces, antes de conciliar sono (*4) –, quanto à possibilidade e à forma como ela poderia conosco colaborar, mais efectivamente, no que concerne ao uso do idioma de Shakespeare (*5), em comum acordo com os passos e funções de nossa Escola de Pensamento (*6).
Diga-lhe que, justamente ontem, esclarecemos Benjamin sobre o assunto; e desejamos que Wagner nos faça a gentileza, se lhe não parecer abusivo, de falar-lhe do que se trata, ainda lhe impetrando o obséquio especialíssimo de não abrir o sigilo com quem quer que seja, até conferirmos a primeira publicidade ao trabalho.

2) Gostaríamos, outrossim, ainda em resposta às solicitações em suas preces da noite (*7), considerasse a plausibilidade de reiniciar (*8) – leia-se nota sobre este item abaixo – outro curso superior, em vez de necessariamente avançar para outro nível de titulação, como um mestrado (*9).
Essa ideia tem tomado corpo, ultimamente (*10), mas a amiga, de modo muito especial, nos consultou a seu respeito, “ontem à noite” (*11) (*12) – digo: antes de se confiar ao sono. Se a iniciativa de permuta do mestrado por outro curso superior (ao menos agora) estaria certa (*13); e, também, se “sim”, para que curso se deveria dirigir à matrícula (*14), porque ela se queda em dúvida entre dois (*15), embora já mais inclinada a um deles (*16). Pois é! É esse o mais apropriado, eis que mais de conformidade às suas predileções (*17), vocação (*18) e mesmo facilidades operacionais (*19) e financeiras (*20) a esta alternativa vinculadas.

3) Por fim, encerrando esta epístola do coração à estimada companheira, a sugestão de que entabulemos diálogo mais frequente e longo com (…), que, como nunca, carece de sua companhia e seu suporte emocional, em vista da dramática perda sofrida.
Digo-o, por ela nos ter solicitado, nas preces (*21), antes do sono (*22), a gentileza da orientação, em função de, ultimamente, ter-se mostrado mais impaciente, irritadiça e, por isso, menos disposta a conversar com (…) (*23), seja por telefone ou pessoalmente (*24), o que lhe tem custado um destacado sentimento de culpa (*25).
Sugiro à amiga que transforme este sentimento de culpa em responsabilidade, não só em relação à (…), mas também no que tange a si mesma, porque a companheira em ideal, por intermédio do fenômeno psicológico da projeção, na figura de (…), espelha sua própria dor de luto, foge ao seu processo pessoal de elaboração da morte “prematura” do irmão no corpo e no Espírito – sim, observem-se as afinidades no âmbito do cepticismo (no caso dele, mais grave), e teremos uma noção do que lhe acabamos de afirmar.
Nunca, em sua presente existência física – observe –, foi a amiga tão resistente e esquiva à figura de (…) (*26), o que bem revela a característica de singularidade do evento vinculado a esta circunstância de época, na vida de ambas, traduzindo a necessidade, partilhada pelas duas (inobstante negada por você), de acomodar-se, de ajustar-se, emocionalmente, à nova conjuntura familiar.

Amor por todos em sua casa, enviando, por intermédio da amiga destinatária, um ósculo especialmente amoroso e empático ao sofrido, nobre e devoto coração de (…),
Sua professora e também mãe espiritual,
Eugênia de Mileto Soubirous (*27).
Aracaju, 11 de dezembro de 2009.

P.S.: Utilizaríamos seu sobrenome “Dias”, em vez do “Azevedo”, conforme nos pediu o prezado Benjamin (e acedemos modificá-lo), para transmitir-lhe, pela metáfora implicada no primeiro (o de que faríamos uso) nome de família, a ideia de estar a amiga dentro do tempo (“em Dia”) previsto de realizações planificadas à presente existência física, respondendo-lhe à questão que a aturdiu (*28), no transcurso de toda esta semana (*29), e que também constituiu assunto (*30), de maneira mais explícita e intensa (*31), em suas preces da noite (*32) de “ontem” (*33), temática em torno de que nos apresentou indagações dolorosas (*34), além de nos impetrar auxílio de inspiração (*35) e concessão de forças (*36), para corrigir eventuais fugas de rota (*37) – em que se já sente incursa (*38) –, de molde a que se “compense pelo tempo perdido” (*39) e conclua todas as tarefas que programou para a presente reencarnação (*40).

Eugênia.


Notas do Médium sobre dois tópicos da mensagem:

1) Já conclusa a gravação, em cima da hora de exibição, ao vivo, de “A Hora da Espiritualidade” (episódio em que o vídeo em questão figuraria como ilustração – pelo que não seria possível dar continuidade ou regravar a entrevista com Luciane Azevedo, a destinatária desta mensagem), fica aqui registrado que o termo “reiniciar” curso superior, em vez de “iniciar”, é curioso e exato, porque se trata de uma faculdade que ela começou a cursar e acabou suspendendo, e que, entre duas alternativas – conforme dito adiante, na própria mensagem –, é a que mais lhe interessa cursar. Este foi um dado aditivo que Luciane comentou com Wagner, no momento em que ele já voltava para os estúdios do Salto Quântico – não nos foi possível, hoje, fazer a coleta da entrevista à distância, por motivos técnicos. Ressalto que eu não tinha qualquer conhecimento sobre nada acerca deste tópico (*8).

2) Pedi a Gustavo Henrique – o que Eugênia assumiu para Ela – modificasse o nome de família de Luciane, no endereçar a carta psíquica a ela, por a amiga preferi-lo ao “Dias”. Como os Espíritos não são obrigados a saber tudo, já que não são Deus, este tipo de postulação mais corriqueira e humana costuma ser bem-vinda, e os Orientadores Espirituais inclinam-se a acatá-lo, por respeito ao discernimento do médium, no transcurso da recepção da mensagem, ainda que não constitua uma sugestão tão boa, qual foi o caso desta vez – o que provocou o retorno ao assunto, em forma de “post scriptum”, pela própria Mestra Eugênia.


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