Aquela pessoa que passou desavisada e não o(a) cumprimentou:

1) poderia estar distraída;

2) poderia estar envergonhada;

3) poderia estar se sentindo muito mal e ter evitado o contato para não parecer grosseira;

4) ou poderia, de fato, não estar disposta a acenar para você.

Seja como for, cabe-lhe sempre o dever da tolerância e da caridade, não importando que você precise, às vezes, expressá-las em forma de estímulo educativo ou mesmo de reprimenda mais enérgica.

Em todas as circunstâncias, porém, porte-se com fraternidade e abertura ao perdão e à conciliação.

E, quanto possível, ainda que o(a) irmão(ã) em humanidade exale ondas de ódio em sua direção, retribua com mensagens de paz e reconforto que lhe tranquilizem a alma dorida, porque nunca saberá você que vertigens de dores ocultas ele(a) padece, para assim se encontrar, tão angustiado(a) e amargo(a).

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
31 de outubro de 2004