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Thaïs Bezerra

Vejam o que me disse, nesta semana, Benjamin Teixeira de Aguiar: “Há exatos 35 anos, em janeiro de 1981, vi pela primeira vez, em experiência fora do corpo, o Espírito Elisete Nabuco, uma tia-avó materna que fez seus votos perpétuos ao lado de Irmã Dulce e mais uma outra companheira de ideal religioso, no Convento de São Cristóvão, Sergipe, em 13 de agosto de 1933, quando passou a se denominar Irmã Brígida. A doce e devota irmã de caridade psicografa sistematicamente, por meu intermédio, há mais de 20 anos. Ou seja: só se tornou componente do conjunto dos esclarecedores desencarnados que se utilizam de minhas faculdades mediúnicas para comunicações públicas, quando eu já trabalhava com a Mestra Eugênia-Aspásia (Guia Espiritual de nossa Organização) há mais de um lustro. Desses orientadores livres da matéria densa, Irmã Brígida é a única que pertenceu à minha parentela biológica, apesar de eu não tê-la conhecido nesta existência – já que meu atual renascimento no mundo físico se deu seis anos depois de seu decesso carnal.” Na ilustração, fotos de três fases da breve reencarnação de Irmã Brígida.