Nota de Benjamin Teixeira, redigida em 9 de fevereiro de 2001, como introdução da mensagem “O Verdadeiro Poder”:

Quem mais busca poder sobre os outros está, em verdade, precisando adquirir poder sobre si, projetando essa necessidade em realidades externas. O espírito Anacleto, de forma elegante, deixa isso claro para todos nós, dando-nos a chave, entretanto, para o verdadeiro poder. Creio que o prezado leitor do site Salto Quântico vai se encantar com esta mensagem sucinta (como sempre o são as explanações do grande filósofo do Além), que segue em anexo, logo abaixo a esta rápida e perfunctória apresentação da respeitável entidade desencarnada. 

Anacleto, conforme informações que nos passaram, foi um insigne filósofo da Grécia Antiga. Mas ainda não nos foi especificado quem. Interrogando-o sobre isso, sua resposta veio como uma pérola de invulgar sabedoria:

“Isso é importante? Se não é importante, é fútil. Se é fútil, desvia do essencial. Só o essencial interessa.”

Acredito que o estimado leitor concordará com minha curiosidade humana, em querer saber quem teria sido ele, ao menos para constar de nossos quadros de análise de seus textos, de sua história, etc… mas os grandes espíritos que dirigem a humanidade não se imiscuem em nossos joguinhos de infantes espirituais, assim como um catedrático não se envolve com as brincadeiras de uma criança de maternal, a não ser para orientá-la por meio da ludoterapia ou nutri-la de afeto.

Com aparência viril de ancião sábio, olhar penetrante, firme e protetoral, emanando paternidade e rigor, qual se fundisse o militar, o pai e o filósofo num só homem, Anacleto normalmente fala por nosso intermédio sem que o vejamos. Às vezes, quando me esforço para divisá-lo pela clarividência, sua voz mental ribomba em minha psique:

“Concentre-se no fluxo dos pensamentos (para filtrá-los com fidedignidade). Ver não é importante. Só a verdade é suficientemente segura. O que os ‘olhos' vêem engana. Somente o que a consciência intui é sempre digno de confiança.”

Num outro momento que bem caracteriza sua personalidade e caráter, pediu-me o Venerando Mentor que tomasse determinada atitude que me era muito difícil ao modo de ser. Prenhe dos conceitos de liberdade e individualismo, bem como de busca do bem-estar pessoal, que permeiam toda a nossa cultura, respondi-lhe – como creio talvez o fizessem muitos dos leitores: 

“Mas, Anacleto, eu não estou com vontade de fazer isso.”

Ao que ele me disse:

“Não lhe perguntei se você estava com vontade de fazer; disse-lhe para fazê-lo. Se, todavia, escolher não o fazer, sabendo que o certo é fazer, a questão corre por conta de sua consciência, em resvalar no erro, cônscio do que faz.”

Anacleto, a meu ver, consegue apresentar alicerces seguros de lógica, princípios e bom senso, nas questões mais complexas, em que o perspectivismo e o relativismo de nossa ótica moderna nos confundem, introduzindo-nos no cepticismo, se não no cinismo ou na permissividade, por não termos mais claras noções sobre certo e errado. Em certas ocasiões, por exemplo, em que a dúvida sobre estar certo ou não em questões mais difusas e subjetivas, disse-me:

“Aja de acordo com o que considera certo, conforme o prisma que lhe é possível adotar no momento. Esse é o certo para agora, ainda que mais tarde perceba errado. Notará, porém, em uma análise mais profunda, ter sido certo nas conseqüências, carreando-lhe experiência e conhecimentos necessários ao seu crescimento, a fim de que acerte mais e melhor no futuro.”

Esse é o Anacleto fantástico que me honra apresentar ao público: o pai coletivo de que todos precisamos, o norte numa época de desnorteamento… um líder para uma era sem líderes. 

As pessoas mais inteligentes do nosso grupo têm adorado sua sabedoria e perspicácia ímpares. Os que têm acompanhado “Andrômeda” (*), por exemplo, já sabem ser ele o Mentor de Eugênia (imagine-se a evolução do sujeito!), guiando imensas coletividades rumo a Deus. Remonto-os, de um modo especial, ao texto “Lei Absoluta”, publicado neste site.

Criador da “Filosofia da Felicidade”, de que Eugênia é um expoente (discípula dele, desde os tempos idos da Grécia Antiga), trouxe-nos, em seu primeiro contato conosco, em 1994, uma jóia de síntese sobre o assunto: 

“O tamanho da sua dor dimensiona a extensão da alegria que se está negando.”

Anacleto parece muito afeito à maiêutica socrática – respondendo, freqüentemente, por meio de perguntas, a fim de provocar eficientemente o brotamento da sabedoria na mente do discípulo. Fala pouco, para dizer muito, sem meandros e circunlóquios, às vezes dizendo certas verdades do modo duro como não gostaríamos de ouvir, mas que nos propicia o melhor assimilá-las, com isso pretendendo deixar claro como nos engabelamos com nossas cirandas intelectivas, esquecendo-nos do essencial: agir.

Possa o querido visitante do “Salto Quântico” ter o mesmo prazer que experimentamos, e, principalmente, procure edificar-se com as mensagens fabulosas, amiúde extremamente sucintas e concentradas – se assim podemos dizer –, na lapidar capacidade de percepção e síntese desse gênio espetacular do passado, que renunciou às alturas do Paraíso, para continuar lecionando nos mundos de sofrimento, ignorância e ilusão, a fim de arrastar multidões aos Céus…

(*) Livro publicado parcialmente, em fascículos, neste site.

Nota de Benjamin Teixeira, redigida em 19 de fevereiro de 2001, como preâmbulo à mensagem “A Base para Tudo”:

Anacleto, mais uma vez, dá um show de sabedoria, com esse texto. Ele próprio considera estar tratando, nele, do assunto capital a ser ventilado. Por isso, alertamos o leitor para em especial dar-lhe atenção.

Conforme recentemente me foi informado, por fonte fidedigna, Anacleto é integrante da “Escola de Sabedoria”, a instituição do Plano Maior responsável pela direção dos movimentos filosóficos e ideológicos em nosso planeta, presidida por Pitágoras e sob as ordens diretas do Governador da Terra, Nosso Senhor Jesus Cristo. É um dos gênios celestes que têm muito a nos dizer e falam somente o estritamente necessário – o que não podemos, por isso mesmo, sob pretexto algum, deixar de aplicar.

Circunspecto e profundo, Anacleto sempre surge (quando consigo, mui raramente, divisá-lo pela psicovidência) em meio a estupenda explosão de luz, causando pasmo e reverência. A vibração de verdade, se assim posso me expressar, desse ser venerável do além é quase esmagadora. Nenhum espírito, dentre os com quem tenho tido contato, apresenta maior envergadura evolutiva, no correr desses 13 anos de exercício mediúnico.

Por conta disso, de todo coração, sugiro que o prezado leitor abra a mente e a alma para receber a visita intelectual do grande filósofo da Grécia Antiga, que ainda faz questão de se manter incógnito, dignando-se, misericordiosamente, a descer da altíssima freqüência psíquica que lhe é típica, a fim de estar conosco e nos lecionar diretamente lições preciosíssimas para nossa paz e felicidade.

Beba cada palavra de Anacleto, como um elixir para sua realização pessoal. Falando sempre de modo didático e simples, mas com uma lógica, bom senso, abrangência e, paradoxalmente, espírito de síntese ímpares, quer o mestre do Além tão-somente isso: que apreendamos claramente suas idéias e, em concordando com elas, apliquemo-las de imediato.

Nota de Benjamin Teixeira, redigida em 6 de setembro de 2001, como intróito à mensagem “Se Você Realmente É”:

Ei-lo novamente com sua filosofia sintética, bombástica, acachapante… Anacleto, como sempre, o grande filósofo incógnito da Grécia Antiga, vem de novo nos oferecer seus insights profundos quanto diretos a respeito de vida, verdade e praticidade, deixando-nos nenhum espaço a nossas dubiedades licenciosas que nos afastam do reto caminho do bem e se fazem cada vez mais comuns no cenário do perspectivismo e relativismo que se espraia exageradamente em nossa cultura.

Tenho certeza de que lhe poderá ser muito útil, como foi para mim.

Bom proveito!