Vivemos numa cultura histérica — permitam o termo obsoleto, mas não encontro outro melhor para formular esta sentença — com relação à busca de felicidade (…)
Não é possível estar continuamente nos picos das vivências da graça e da bem-aventurança. Deve-se fugir, por outro lado, dos vales e pântanos das experiências rasteiras no vício, no ócio e no crime (…)