Atalho para a Felicidade.
É recorrente a sugestão, muito construtiva e nobre, de ouvir a voz da consciência, seguir a própria intuição (que os americanos – não por acaso, agressivos e competitivos como são – teimam em chamar, numa tradução grosseira, mas não equivocada, de “instintos”), descobrir e realizar os sonhos mais ousados, atender e concretizar os reclamos do coração. (…)
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